Em virtude da informação e imagem que circula nas redes sociais, os Transportes Urbanos de Braga esclarecem o seguinte:

1 – É efetuada uma monitorização permanente das lotações das viaturas e em nenhum momento estas superaram os 2/3 da lotação prevista no DL n.º 20/2020, de 1 de maio;

2 – Todos os clientes e motoristas estão a cumprir com a utilização obrigatória de máscara de proteção;

3 – As viaturas são, diariamente, alvo de desinfeção, higienização e dispõem, ainda, de soluções de álcool gel para utilização generalizada;

4 – Durante este período difícil prescindimos da receita e da validação de títulos de transporte, não só para proteger clientes e colaboradores, mas também, para apoiar as famílias num momento em que muitas delas viram o seu rendimento disponível reduzido;

5 – Tendo em conta o plano de desconfinamento aprovado pelo Governo de Portugal, vamos a partir da próxima segunda-feira, dia 18 de maio, retomar a oferta habitual nos “Dias Úteis”.

Assim, lamentamos a polémica gerada, com informações que não são verdadeiras, pelo que neste período de retoma de atividades, reafirmamos o nosso empenho e o nosso compromisso em contribuir para o aumento da confiança dos Bracarenses.

Recorde-se que nas últimas horas surgiu nas redes sociais uma fotografia, tirada no interior de um autocarro dos TUB, que circulava na cidade de Braga, e que terá gerado polémica junto dos internautas.

A fotografia mostra um aglomerado de pessoas no interior do autocarro, algo que, no entender da maioria das pessoas, constitui uma violação às normas estabelecidas pelo governo, no que diz respeito à utilização dos transportes públicos em tempos de pandemia.

Entretanto, o Presidente da Câmara de Braga, Ricardo Rio, reagiu à publicação que rapidamente se espalhou pelas redes. O edil, em declarações à Rádio Universitária do Minho, explicou que as pessoas não podem confundir as normas de distanciamento social com as medidas adotadas nos transportes públicos, garantindo que os passageiros e a empresa responsável por aquele veículo estavam a cumprir escrupulosamente as ordens da DGS.