A decisão foi tomada na sequência de uma queixa sobre declarações que o médico e ex-candidato presidencial fez numa manifestação junto ao Parlamento.Em outubro de 2020, o médico apelou aos deputados para que votassem contra a obrigatoriedade de máscara na rua, alegando que estavam em causa direitos e liberdades fundamentais num tema que não reunia consenso científico.
Na intervenção que fez na manifestação, Fernando Nobre considerou inacreditável vacinar crianças e jovens dos 12 aos 16 anos, e referiu que se tratou a si próprio da infeção com medicamentos que não estão aconselhados para a Covid-19.