No Hospital de Braga, foi organizado um dia dedicado à conscientização para a prevenção do cancro da mama. Durante este evento, foram realizadas várias atividades e iniciativas com o objetivo de sensibilizar a comunidade sobre a importância da detecção precoce, do autoexame e dos exames de rastreio regulares para o cancro da mama.

O evento teve como propósito informar as pessoas sobre os sinais, sintomas e fatores de risco associados a esta doença, bem como incentivar a adoção de hábitos de vida saudáveis. Além disso, o dia dedicado à conscientização também visou apoiar e homenagear as mulheres que lutam contra o cancro da mama e celebrar a coragem das sobreviventes.

Durante este evento, várias atividades e iniciativas foram realizadas para sensibilizar a comunidade sobre a importância da detecção precoce, do autoexame e dos exames de rastreio regulares para o cancro da mama. O evento teve como objetivo informar as pessoas sobre os sinais, sintomas e fatores de risco associados a esta doença, bem como incentivar a adoção de hábitos de vida saudáveis. Além disso, o dia dedicado à conscientização também teve como propósito apoiar e homenagear as mulheres que lutam contra o cancro da mama, bem como celebrar a coragem das sobreviventes.

“Vários estudos mostram que, mesmo pequenas mudanças no estilo de vida, são um forte contributo para diminuir o risco do cancro da mama. O Outubro Rosa, sendo o Mês Internacional de Prevenção do Cancro da Mama, permite-nos abordar este tema com múltiplas iniciativas de sensibilização junto da população”, refere Maria José Rocha, do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Braga.

A estilista portuguesa Ana Sousa voltou a marcar presença para assinalar uma causa tão nobre. O turbante, que é utilizado como uma extensão das mulheres com cancro, contribuindo para o aumento da sua autoestima, pode ser utilizado de várias formas. A estilista abriu horizontes neste sentido, com a demonstração dos vários estilos que podem ser aplicados ao turbante.

“As transformações que ocorrem no corpo das mulheres, durante todo o período em que lidam com a doença, são parte da sua história e são a prova viva da sua força, coragem e vontade de lutar. Não podem ser encaradas como algo a esconder. As mulheres têm de continuar a sentir-se belas, atraentes e desenhadas. Estas sugestões servem para ajudar a aumentar a autoestima de cada uma delas”, refere Paula Vaz Marques, diretora clínica do Hospital de Braga.