António Vilela (PSD), presidente da Câmara Municipal de Vila Verde e três membros do júri, que iam responder por crime de prevaricação hoje, viram o julgamento a ser adiado por “impedimento de um dos advogados” avança o jornal digital O Minho.
Em causa está “o procedimento concursal para provimento de cargo de direcção intermédia de 2.º grau do município de Vila Verde – Chefe de Divisão Financeira – ocorrido no ano de 2009”, adianta a PGR-Porto. Sofia Sampaio ficou com o lugar.
“Tráfico de influências” e “favorecimento político” são algumas das suspeitas do MP em relação ao concurso, nomeadamente que os requisitos fossem feitos à medida para Sofia Sampaio ocupar o lugar. A investigação surge após denúncia que remonta ao ano de 2015.
A carta de candidatura de Sofia Sampaio, foi entregue numa folha manuscrita, o que levantará também dúvidas no procedimento concursal.