A segunda fase da cidade desportiva do SC Braga, aprovada hoje em assembleia-geral extraordinária da SAD por esmagadora maioria, vai ter um custo global de cerca de 26 milhões de euros, dividido por três fases.
A obra, que vai arrancar ainda este mês e tem conclusão prevista para dezembro de 2021, e que será suportada financeiramente pela SAD ‘arsenalista’, foi apreciada favoravelmente com nenhum voto contra e um voto de abstenção, o que resulta numa aprovação por 99,999%.
Deste prazo exclui-se o Estádio do Centenário, no qual jogarão as equipas B e feminina, cujo projeto e “custos previsíveis com a obra, que serão de cerca de 6 milhões de euros”, foram também aprovados por larga maioria (apenas duas abstenções).
O início da construção do novo recinto, contudo, ainda não está definido e estará dependente das contas da SAD: “esta obra será adjudicada pela SAD no momento que esta considere oportuno, em função da evolução da sua atividade”, pode ler-se na nota publicada no sítio oficial dos bracarenses.
Assim, a construção dos diversos equipamentos, com destaque para o pavilhão multiúsos, custará 16,9 milhões de euros aos cofres da SAD liderada por António Salvador, tendo a escolha recaído na construtura bracarense ABB, “correspondendo à melhor proposta apresentada”.
A este valor acrescerá um custo adicional de 3 milhões de euros para o equipamento das várias áreas desportivas e a aquisição do equipamento necessário à área residencial (49 quartos), às áreas de restauração e de lazer, à loja do associado e à ‘Sporting de Braga Store’, bem como a todos os serviços e espaços administrativos.