A abrir o debate, o líder parlamentar do CDS-PP, Telmo Correia, começou por questionar o primeiro-ministro sobre a falta de cumprimento de prazos no pagamento do layoff. “Cada vez que falha faz mais anúncios”, disse, referindo-se à questão “ideológica” do Estado. O “Estado somos nós”, Do universo de mais de um mihão quantos estão a receber
Na resposta, o primeiro-ministro garantiu que “não houve atrasos”. “Todos os pedidos entrados até à primeira semana de Abril seriam pagos até ao final do mês”, disse, rejeitando que houvesse uma nova promessa: “todos os pedidos válidos até ao final de Abril são pagos até 15 de Maio. Costa referiu várias datas em que foram feitos pagamentos.
“Está tudo pago”, concluiu, referindo que abrangeu 64.500 empresas e 492 mil trabalhadores. “Acho que é totalmente legítimo e normal que as oposições critiquem o Governo. Não creio que seja legítimo na actual fase em que estamos atacar pessoas que são funcionários do Estado, que estão a dar o seu melhor, num esforço extraordinário, Se tivesse havido atrasos seria da máquina da Segurança Social, são pessoas que também doenças e famílias a cargo. E aquilo que o que deviam ter em conta é o esforço extraordinário que fizeram. Em mês e meio trataram de 103 mil pedidos de layoff”, disse, rematando: “Merece uma palavra: obrigado”