A autópsia feita à funcionária do IPO do Porto que morreu dois dias depois de ter sido vacinada contra a covid-19 concluiu que a causa da morte não se deveu à vacina, esclareceu o Governo.
“Informa-se, sem qualquer referência à causa da morte, que se encontra abrangida pelo segredo de justiça, que os dados preliminares resultantes da autópsia médico-legal hoje [terça-feira] realizada não evidenciam qualquer relação entre a morte e a vacina a que foi sujeita”, refere um comunicado do Ministério da Justiça.
A assistente operacional do IPO Porto em causa foi vacinada contra a covid-19 a 30 de dezembro e morreu a 1 de janeiro, “de forma súbita”, confirmou a instituição, em resposta ao JN, a 3 de janeiro, indicando não ter sido “notificado qualquer efeito indesejável nem no momento da vacinação nem nos dias subsequentes”.