Em Itália, um caso similar levou os representantes dos consumidores a exigirem 60 euros por cada dono de iPhone afetado pelo Batterygate
Desde o escândalo Watergate na década de 1970, que a imprensa americana tende a usar o sufixo “gate” para descrever casos polémicos. E nem as baterias dos iPhones escaparam à moda. Com uma diferença: ao contrário de Watergate, o caso “Batterygate” acabou com a Apple a pagar uma indemnização de 500 milhões de dólares (cerca de 412 milhões de euros) aos consumidores dos EUA.
E é essa mesma indemnização que serviu de ponto de partida para a Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO) anunciar que vai avançar, em fevereiro, com um processo na justiça portuguesa para obrigar a Apple a indemnizar cerca de 180 mil donos de iPhones 6, 6 Plus, 6S, 6S Plus, 7, 7 Plus, e eventualmente um dos modelos SE.