Um funcionário da residência universitária Carlos Lloyd, perto do campus de Gualtar da Universidade do Minho (UMinho), em Braga, foi afastado das suas funções, na sequência de queixas de assédio sexual feitas por uma estudante.
O reitor da academia, Rui Vieira de Castro, adiantou ao Jornal de Noticias que foi aberto um inquérito de averiguações “para perceber o que se passou” e, dada “a gravidade da denúncia”, foi decidido afastar o trabalhador da residência e realocá-lo a outras funções que não impliquem contacto com estudantes. Entretanto, o suspeito meteu baixa médica.
Apesar de nas redes sociais se multiplicarem os relatos sobre os comportamentos de assédio do porteiro da residência universitária, Rui Vieira de Castro garante que só recebeu, até hoje, “um caso”.
Por outro lado, “há um conjunto de mensagens que têm chegado” sobre casos de exibicionismo no próprio campus de Gualtar, junto ao CP1, diz o reitor da UMinho. Os relatos apontam para um homem que se esconde atrás de arbustos existentes no local, surpreendendo os alunos com atos de exibicionismo.
Para travar novos casos, a instituição procedeu ao corte da vegetação e vai reforçar a iluminação junto ao CP1. Rui Vieira de Castro promete, também, mais rondas noturnas para vigilância do local.