Numa carta dirigida ao Presidente da República, pedem um plano de intervenção urgente e eficaz.

O sector da pirotecnia pediu apoios concretos e efetivos ao Estado devido aos cancelamentos dos fogos de artifício para a passagem de ano.

A Associação Portuguesa dos Industriais de Pirotecnia e Explosivos diz ainda que a pandemia e a constante proibição durante a época de fogos tem deixado as empresas à beira do colapso.

As empresas do ramo dizem que há vários anos que estão a ser tomadas decisões administrativas, políticas e legislativas sem fundamento ou razoabilidade.

E não falam só dos cancelamentos de fim de ano. Evocam também a época dos incêndios, em que é não permitido lançar fogo de artifício, as romarias e as festividades de verão e também a Páscoa e os Santos Populares que a pandemia veio restringir.

Numa carta dirigida ao Presidente da República, pedem um plano de intervenção urgente e eficaz.