Tinha 20 anos quando cumpriu o sonho de ser princesa de verdade. Casou-se com Carlos de Inglaterra, um príncipe que, viria a descobrir depois, não era encantado. Morreu, aos 36, vítima de um acidente de viação em França, deixando a rebeldia e a solidariedade como legado. Um conto que, na maioria dos capítulos, não foi de fadas.
A vida da princesa foi marcada por amores e desamores. Foram eles a sua maior razão. Para o bem e para mal. Tudo começou com o casamento com o filho de Isabel II. Diana acabaria por admitir que esse foi “o dia mais infeliz” da sua existência. Lidaria depois com o desprezo de Carlos e com a sua traição com Camilla Parker-Bowles, atual mulher do príncipe, já depois do nascimento dos filhos William (1982) e Harry (1984). “Éramos três no casamento, era gente a mais”, disse a um canal de TV.
Nesta mesma entrevista admitiu ter-se apaixonado pelo professor de equitação James Hewitt, com quem manteve um caso durante cinco anos (1987-1992).
Oficialmente divorciada em 1996, pode viver por dois anos aquele que é apontado como o seu grande amor: o cirurgião paquistanês Hasnat Khan.
O egípcio Dodi Al-Fayed foi a sua última paixão. O romance começou no início do verão de 1997. A 31 de agosto desse ano, o casal perdeu a vida.
Terão sido apenas estes os homens que roubaram o coração da princesa? Diana é um mito. E, tal como em quase todos os mitos, há histórias que ficam sempre por contar…