O Belenenses venceu este domingo o V. Guimarães por 1-0, chegando aos 25 pontos, os mesmos que a equipa orientada por Luís Castro. O final foi um pouco caricato, primeiro com Pedro Henrique a ver um golo anulado por falta atacante de um colega; depois Douglas sobe à área do Belenenses para o canto final, o Belenenses consegue ganhar a bola e Fredy chuta na direção da baliza vazia ainda no seu meio campo, mas Artur Soares Dias termina a partida e interrompe o lance. A bola acabaria por entrar…

Valeu o golo do avançado brasileiro Henrique, aos 31 minutos, suficiente para o quatro triunfo caseiro dos azuis, em oito jogos. Ambos ser ultrapassados pelo Moreirense, que soma os mesmos 25 e recebe segunda-feira o Aves.

Luís Castro, treinador do Vitória do Guimarães, na conferência de imprensa após a derrota pela margem miníma com o Belenenses:

O treinador do Vitória disse que o Belenenses “foi mais feliz”, na partida disputada este domingo no Jamor que a equipa de Belém venceu por 1-0.
No final da partida, Luís Castro disse que a sua equipa dominou e antes do Belenenses marcar “tivemos três ocasiões para concretizar. Até essa altura tivemos o jogo controlado”.
Sublinhando que a segunda parte foi de “futebol descoordenado”, o técnico do Vitória lembrou o golo anulado à sua equipa e que o Beleneneses aproveitou o baleanceamento dos seus jogadores no ataque para criar duas ocasições de golo que Douglas soube anular.
Luís Castro disse ainda que procurou dar mais acutilância atacante à sua equipa com as substituições relalizadas e assinalou as dificuldades apresentadas pelo relvado do Jamor.
“Foi um jogo em que a sorte caiu para o lado do Belenenses”, concluiu o técnico do Vitória.

Silas, treinador do Belenenses, na conferência de imprensa após o triunfo pela margem mínima com o Vitória de Guimarães:

«O Vitória, por tudo aquilo que fez, merecia um ponto, mas as circunstâncias das duas equipas são muito diferentes. Nós tivemos o jogo com o FC Porto, para a Taça da Liga, e o Vitória não jogou, depois jogámos com o Sporting e tivemos menos um dia de recuperação do que o Vitória. Tivemos três jogos de alta intensidade numa semana. Não posso pedir mais aos meus jogadores e tenho de lhes agradecer. Tiveram 67 de horas de recuperação quando o ideal são 72. Nas competições europeias nem se poderia jogar, mas aqui pode-se tudo. Mesmo assim, conseguimos ganhar.»