Braga é a segunda cidade do país a receber a Casa dos Gatos, um projeto criado pela associação Movido a 4 Patas, com vários modelos implementados em Sintra, no distrito de Lisboa.
O primeiro abrigo da cidade foi oferecido à associação Abandoned Pets e acolhida pela freguesia urbana de S. Victor, onde a Junta tem, no seu jardim, uma colónia de gatos.
Braga é a segunda cidade do país a receber a Casa dos Gatos, um projeto criado pela associação Movido a 4 Patas, com vários modelos implementados em Sintra, no distrito de Lisboa.
O primeiro abrigo da cidade foi oferecido à associação Abandoned Pets e acolhida pela freguesia urbana de S. Victor, onde a Junta tem, no seu jardim, uma colónia de gatos.PUBLICIDADEinRead invented by Teads
A Casa dos e Gatos foi um dos pedidos do movimento político independente Braga para Todos, conhecido por trabalhar a causa animal, dirigido ao autarca Ricardo Rio, nas últimas semanas. No entanto, o projeto acabou por ter início com o apoio de Ricardo Silva, presidente da Junta de S.Victor, segundo refere Eduarda Palmeira, presidente da Abandoned Pets, numa nota enviada a O MINHO.
“Quando fomos à junta e vimos vários gatos, pensamos que, ali, seria o local certo para colocar um abrigo que a Movido a 4 patas nos tinha oferecido e estava parado, Por não termos ainda um local que nos parecesse o certo para começar o projeto, pedimos ao presidente Ricardo Silva se permitia que o abrigo ficasse no jardim, parte traseira da Junta”, conta. E acrescenta: “como a resposta foi sim, vamos agora esterilizar e garantir a alimentação dos gatos dentro do próprio abrigo, e esperamos que dentro de dois meses já sintam que ali é a sua casa”.
A associação bracarense pretende, num futuro próximo, alargar o projeto a outras freguesias e envolver as crianças na decoração destes abrigos,com pinturas.
“Queremos que este projeto esteja próximo das crianças, porque fazemos várias palestras em escolas e notamos um grande vontade nos mais novos em ajudar e, a par disso, adoram animais e podem ainda ensinar muito aos adultos”, remata Eduarda Palmeira.