Jogadores, equipa técnica e direção do Futebol Clube de Famalicão foram recebidos esta segunda-feira pelo presidente da Câmara Municipal.

A homenagem simbólica, com troca de lembranças, deve-se à subida de divisão, feito histórico alcançado 25 anos depois da última presença no clube entre os maiores emblemas do futebol.

Paulo Cunha frisou que mesmo aquele que não é adepto de futebol reconhece os méritos do clube da terra. O autarca espera que o FC Famalicão se mantenha por muitos anos no patamar maior do futebol e apelou aos adeptos para que saibam receber as equipas adversárias.

O presidente da direção do Futebol Clube de Famalicão Jorge Silva recordou o percurso do clube, com altos e baixos, até à concretização deste feito. Disse que a constituição da SAD e aquisição pela Quantum Pacific Group se revelou um projeto bem conseguido.

Miguel Ribeiro, diretor executivo da SAD do Famalicão, não levantou o véu sobre o que será o futuro da equipa técnica e jogadores, mas avançou que o objetivo é criar uma cultura desportiva de vitórias.

O melhoramento das infraestruturas do estádio irá contribuir para a concretização do sonho. Obras que poderão arrancar ainda este ano.

Paulo Cunha elogiou a gestão de Jorge Silva, que “ao longo dos últimos anos teve um desempenho decisivo na concretização deste projeto”, e Miguel Ribeiro, que “trouxe qualidade, experiência e competência. Vamos ser capazes de honrar Famalicão”, acrescentou o autarca. Paulo Cunha abordou ainda a questão da restruturação do estádio e, apesar dos constrangimentos burocráticos, está confiante que as obras comecem ainda este ano.

Jorge Silva, presidente do clube e da SAD, promete tornar o Famalicão um exemplo. “Queremos ser uma lufada de oxigénio neste futebol com o qual não me identifico e transmitir uma imagem diferente ao país e ao Mundo. Vamos receber bem todos os adversários e mostrar que podemos ser bairristas, dar tudo para ganhar dentro do campo, e receber bem, frisou. O líder diz-se “orgulhoso por limpar o nome do Famalicão no que ao passado diz respeito, e o passivo”.