Danças sensuais e artes circenses, com fogo e pirotecnia, por um grupo de bailarinas portuguesas, prometem surpreender na “Marota” do Eros Porto. A zona de slow sex traz ainda muitos fetiches, desde o gosto de ser pisado, de trocar de papel com o sexo oposto ou de assumir comportamentos animais, até à excitação com rebentamento de balões, animais de peluche ou cócegas.

Dança, sensualidade, fogo e pirotecnia. Pela primeira vez, o Eros Porto, que se realiza, este ano, de 5 a 8 de março, na Exponor, junta estes quatro elementos em espetáculos únicos de cor e luz. As protagonistas chamam-se Pyro Ladies, são portuguesas e prometem ser uma das grandes surpresas da MAROTA, a zona de slow sex do Salão Erótico do Porto.

Fénix, Goldie e Ly Mystic compõem este grupo de bailarinas especializadas em números de dança e artes circenses temáticos, com fogo e pirotecnia, que incluem burlesco, pole dance, dança oriental, aerial hoop e chair dance. As apresentações das Pyro Ladies realizam-se, ao longo dos quatro dias do evento, nos palcos eróticos, onde decorrem também outros espetáculos de striptease, pole dance e fetiches diversos, assim como mostras de lingerie erótica.

Na MAROTA há ainda tudo sobre os mais diversos gostos. Podem até parecer estranhos para quem contacta pela primeira vez com o mundo do Bondage, Dominação, Submissão e Masoquismo (BDSM) mas a excitação e a sexualidade não se explicam e têm aspetos individuais. Conheça as práticas de trampling – que consiste na ação de caminhar em cima de alguém, por diversas vezes, com o objetivo de gerar um efeito de pressão -, de crossdressing – uma inversão de papéis entre mulher e homem -, ou de pet play – em que alguém assume o comportamento de um animal específico e esquece as regras humanas.

E há ainda muito mais… Vão estar os looners, os que têm fetiche pelo rebentamento de balões, os furries, os que gostam de vestir-se de animais de peluche, ou até quem adora cócegas, ser privado de movimentos ou mumificado em plástico aderente. Destaque ainda para o shibari, uma prática ou arte de origem japonesa, erótica e sensual, mas também artística e terapêutica, que consiste na utilização de cordas para amarrar o parceiro.

No palco… com os artistas

Tal como em todo o Salão Erótico do Porto, a zona slow sex contempla muitas atividades em que o público pode, não só assistir, como participar e interagir. São exemplos alguns dos shows dos palcos eróticos, em que elementos do público são convidados a interagir de forma humorística e provocativa com os artistas, e as sessões de massagem tântrica, que podem ser realizadas individualmente ou em casal. 

Ainda sozinho ou com a cara-metade, é possível aproveitar para fazer aquela fotografia especial, de forma totalmente gratuita. O estúdio de fotografia erótica do Eros Porto disponibiliza as condições ideais de luz, profissionais especializados e toda a privacidade. Trata-se de uma oportunidade única para uma recordação inesquecível.

Recorde-se que, este ano, o Eros Porto traz um conceito renovado, com a introdução de novidades em conteúdos, espetáculos, disposição e até decoração dos espaços. Há três grandes áreas – INOCENTE (Erótica), MAROTA (Slow Sex), PERVERSA (Hard Sex) – cada uma com uma programação própria, que inclui espetáculos, áreas temáticas, atividades e os melhores artistas nacionais e internacionais. Silvia Rubi, atriz pornográfica, que luta para melhorar a educação sexual, mudar o cinema adulto e avançar nos direitos dos trabalhadores do sexo, é a convidada especial deste ano.

O Salão Erótico do Porto realiza-se durante quatro dias, de quinta-feira a domingo, de 5 a 8 de março, entre as 15h e as 02h, com exceção do último dia em que encerra às 22h. As entradas têm o valor de 15€ para bilhete individual e de 60€ para free pass de 4 dias, podendo ser adquiridas, previamente, através da Ticketline, ou, nos dias do evento, nas bilheteiras na Exponor.