2 metros de distância, menu digita e calçado descartável são as propostas dos restaurantes de Braga.
A União de Restaurantes de Braga de Apoio ao Covid (Urbac-19) enviou ao Governo um manual de procedimentos a utilizar aquando a reabertura do setor, no qual propõe que “a lotação do restaurante deve ser reduzida em função do seu tamanho”.
“A distância entre as mesas não deve ser, nunca, inferior a 1,5 metros sendo que a distância recomendada seria de dois metros devido ao maior tempo de permanência habitual do cliente no restaurante”, diz o organismo que agrega 135 operadores do ramo.
O Manual sugere que os estabelecimentos tenham, à entrada, um tapete desinfetante bactericida. “Alternativamente, será facultada, gratuitamente, ao cliente uma sapatilha descartável – um “Propé” – seguindo as regras da DGS (Direção Geral de Saúde)”. E como é óbvio, sublinha, os funcionários andarão protegidos, protegendo assim os clientes.
O restaurante disponibilizará, ainda, no acesso e em todo o seu interior, uma solução antisética de base alcoólica (SABA) para higienização das mãos sempre que necessário.
A proposta envolve “menus de utilização única e descartáveis ou, em opção, afixados e visíveis a todos os clientes. Podem, também, ser usados menus digitais, desinfetados entre utilizações”.
Considera que, “uma esplanada é uma extensão da sala de refeições, por isso, se estiver já delimitada e vedada, a organização das mesas será feita com a mesma distância das do interior”.
“Se a esplanada estiver num local de passagem, nomeadamente em passeios, praças com movimento ou ruas, deve ser criada uma vedação com de 1,80 metros”, defendem.
O documento diz que os restaurantes seguirão as regras da DGS, de limpeza e desinfeção, e que “as novas regras estarão atualizadas, implementadas e afixadas para fiscalização”.
Acrescenta que “serão afixadas as medidas de higiene e utilização implementadas para gerar maior confiança ao cliente, o que pode passar por um certificado sanitário semelhante ao Clean & safe fornecido pelas entidades do ramo”
“Demonstramos assim, a nossa vontade em transmitir confiança ao cliente; o incumprimento destas normas deve ser alvo de coimas triplicando o valor atual na legislação ou, se for justificado, queremos que se determine o encerramento imediato por um período mínimo de 15 dias não tendo o restaurante, neste período, nenhum tipo de apoio”, acentuam.
O restaurante disponibilizará, ainda, no acesso e em todo o seu interior, uma solução antisética de base alcoólica (SABA) para higienização das mãos sempre que necessário.
A proposta envolve “menus de utilização única e descartáveis ou, em opção, afixados e visíveis a todos os clientes. Podem, também, ser usados menus digitais, desinfetados entre utilizações”.
Considera que, “uma esplanada é uma extensão da sala de refeições, por isso, se estiver já delimitada e vedada, a organização das mesas será feita com a mesma distância das do interior”.
“Se a esplanada estiver num local de passagem, nomeadamente em passeios, praças com movimento ou ruas, deve ser criada uma vedação com de 1,80 metros”, defendem.
O documento diz que os restaurantes seguirão as regras da DGS, de limpeza e desinfeção, e que “as novas regras estarão atualizadas, implementadas e afixadas para fiscalização”.
Acrescenta que “serão afixadas as medidas de higiene e utilização implementadas para gerar maior confiança ao cliente, o que pode passar por um certificado sanitário semelhante ao Clean & safe fornecido pelas entidades do ramo”