No Norte, a unidade com maior número de vagas por preencher que são necessidades permanentes para assegurar o normal funcionamento dos serviços de urgência é o Hospital de Braga (62), seguido do Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto Douro (54) e dos centros hospitalares universitários de S. João e Santo António e do Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, com 46 vagas cada.

Informação divulgada pela Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS), refere que os hospitais têm desde já parecer genérico favorável para contratar um total de 1.564 recém-especialistas para lugares identificados como necessidades permanentes para assegurar o normal funcionamento dos serviços de urgência, o que antecipa o processo em cerca de três meses.

De acordo com uma deliberação da DE-SNS hoje divulgada, este enquadramento “apenas é consagrado para os médicos recém-especialistas que terminaram a formação especializada na época normal de 2023”.

Nestas 1.564 vagas contam-se 599 para Lisboa e Vale do Tejo (LVT), 518 para a região Norte, 271 para o Centro, 117 para o Alentejo e 59 para o Algarve. O maior número de vagas vai para as especialidades de Medicina Interna e Anestesiologia.

Na região de LVT, a unidade com maior número destas vagas é o Centro Hospitalar Lisboa Norte (72) – sobretudo para Medicina Interna (12) e Anestesiologia (8) -, seguido do Centro Hospitalar Lisboa Central (62) – 12 para medicina Interna e seis para Anestesiologia – e do Centro Hospitalar Lisboa Ocidental e o Hospital Fernando da Fonseca, com 55 vagas cada.

Ainda em LVT, o Hospital Distrital de Santarém conta com 47 vagas, o Garcia de Orta e o Hospital de Vila Franca de Xira 46 cada, o Hospital de Loures 45, o Centro Hospitalar do Médio Tejo 43, os centros hospitalares do Oeste e de Setúbal com 39 cada e o Centro Hospitalar Barreiro Montijo tem 35 vagas. O Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil tem 17 destas vagas para preencher.