A BragaHabit acaba de obter a aprovação das primeiras candidaturas submetidas no âmbito do Programa 1.º Direito, um programa de apoio à promoção de soluções habitacionais para pessoas sem capacidade financeira para suportar o custo de acesso a uma habitação adequada.
O Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana aprovou o financiamento de 1 361 975,19€, verba que será usada para a reabilitação em cinco blocos do Bairro das Andorinhas, num total de 28 frações.
Segundo Carlos Videira, administrador da BragaHabit, o Município de Braga e a empresa municipal de habitação estão a trabalhar, desde já, numa revisão da Estratégia Local de Habitação, no sentido de identificar mais agregados familiares que possam beneficiar deste programa de apoio ao acesso à habitação.
A BragaHabit disponibiliza, ainda, apoio personalizado sobre as condições de acesso a este programa, através de uma empresa especializada, nomeadamente junto de proprietários de habitações que precisem de esclarecimento ou apoio na recolha de toda a documentação obrigatória.
Para o efeito, os moradores devem contactar os serviços da BragaHabit através do número de telefone 253 268 666 ou através do e-mail: 1direito@bragahabit.pt.
Esta Segunda-feira, 20 de junho, a BragaHabit realizou uma sessão de esclarecimento dirigida aos proprietários de habitações e residentes no Bairro das Enguardas, para apresentar o Programa de Apoio ao Acesso à Habitação – “1º Direito”. A sessão foi realizada em articulação com a Associação de Moradores local e com a Junta de Freguesia de S. Victor.
Este encontro teve como objetivo sensibilizar e esclarecer dos moradores sobre os procedimentos necessários para a apresentação de candidaturas a este programa, tal como aconteceu na sessão realizada em março com os moradores do Bairro das Andorinhas.
Recorde-se que o “1.º Direito” assenta numa dinâmica promocional predominantemente dirigida à reabilitação do edificado e ao arrendamento. Aposta também em abordagens integradas e participativas que promovam a inclusão social e territorial, mediante a cooperação entre políticas e organismos sectoriais, entre as administrações central, regional e local e entre os sectores público, privado e cooperativo.