Assistentes operacionais exigem melhores condições laborais e manifestam indignação com a situação atual

A greve nacional convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP) levou ao encerramento de 11 escolas no concelho de Guimarães nesta sexta-feira. A paralisação reflete o descontentamento generalizado entre os profissionais da educação, em particular os assistentes operacionais, que exigem melhores condições de trabalho.

Segundo dados fornecidos pelo Grupo Santiago, no Agrupamento João de Meira, a Escola EB1 de Oliveira do Castelo está encerrada. No Agrupamento da Abação, a EB1/JI Agostinho da Silva também não abriu portas. Já no Agrupamento D. Afonso Henriques, a EB2/3 de Creixomil foi afetada, enquanto no Agrupamento de Pevidém a EB1 de Gondar ficou sem atividades.

No Agrupamento Arqueólogo Mário Cardoso, a EB1 de Sande Vila Nova está encerrada e a EB 2/3 não tem aulas a decorrer. No Agrupamento Gil Vicente, a EB1 de Nespereira também se juntou à lista de escolas sem atividade letiva. O Agrupamento de Briteiros viu as EB1 de Barco e Fafião encerradas, e no Agrupamento Virgínia Moura, a EB1 de Conde não abriu, enquanto a EB1 de Guardizela suspendeu as aulas do 1.º ciclo.

Como parte das ações de protesto, uma concentração foi organizada esta manhã em frente à Escola EB 2/3 João de Meira, onde os trabalhadores reiteraram as suas exigências por melhores condições laborais.