Festival de Vila Nova de Gaia recebeu cerca de 40 mil pessoas por dia. Ozuna, Pedro Sampaio, Calema, Xutos & Pontapés e Scorpions brilharam entre os grandes nomes do cartaz.

A 18.ª edição do MEO Marés Vivas chegou ao fim este domingo, após três dias consecutivos de lotação esgotada. O evento, que decorreu em Vila Nova de Gaia, contou com uma média de 40 mil pessoas por dia, consolidando-se como um dos maiores festivais de verão em Portugal.

O último dia teve como cabeça-de-cartaz o porto-riquenho Ozuna, cuja atuação atraiu uma multidão entusiasta. O cantor e compositor protagonizou um espetáculo vibrante que marcou o encerramento do festival. A noite terminou com a energia contagiante do DJ brasileiro Pedro Sampaio, cuja performance — repleta de coreografias bem conhecidas do público — manteve o ambiente festivo até ao fim.

Antes, os irmãos Calema mostraram, mais uma vez, porque são presença frequente nos maiores palcos nacionais. O público acompanhou, em coro, grande parte do repertório do duo são-tomense, num momento de comunhão musical que se destacou no último dia do evento.

O festival arrancou com um cartaz fortemente marcado pelo rock. A icónica banda alemã Scorpions, com mais de seis décadas de carreira, foi a grande atração do primeiro dia. Os Xutos & Pontapés, nome maior do rock português, abriram a noite com a energia que lhes é característica, conquistando, como sempre, a adesão do público.

Apesar da chuva intensa que se fez sentir no segundo dia, os festivaleiros não arredaram pé. O momento alto da noite foi a atuação dos norte-americanos Thirty Seconds to Mars, que animaram a plateia durante mais de uma hora, demonstrando a forte ligação da banda ao público português.

A SIC acompanhou todos os momentos do festival, que regressa a Vila Nova de Gaia nos dias 17, 18 e 19 de julho de 2026, prometendo mais música, grandes artistas e experiências inesquecíveis.

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