“Quando pudermos começar a eliminar as restrições, isso terá sempre de ser feito de um modo gradual e progressivo”, assegurou António Costa aos jornalistas após um encontro com especialistas no Infarmed.
conjunto de empresas que tinham [até ontem] requerido lay-off têm nos seus quadros de pessoal cerca de um milhão de pessoas. Não quer dizer que a totalidade dessas pessoas sejam abrangidas pela medida do lay-off“, explicou esta quarta-feira António Costa, quando questionado pelos jornalistas após a reunião com especialistas no Infarmed. O primeiro-ministro afirmou que “neste momento, não temos ainda um número concreto”.
Já quanto à pandemia de Covid-19 em concreto, o chefe de Governo referiu, citando o Presidente da República que falou antes, “que os dados que temos vindo a ter, consolidados, apontam que as medidas que foram adotadas têm estado a produzir os objetivos“.
“E temos de prosseguir, ao longo deste mês, com muita determinação este objetivo e esta disciplina para, como disse o Presidente da República, em abril voltarmos a ganhar maio”, concluiu.
Acerca das medidas de recomendação de Bruxelas sobre a abertura das medidas de confinamento e de abertura da economia, António Costa apontou que “nós não temos tido o mesmo grau de restrição que outros países têm tido“