O extremo Wilson Eduardo, do Sporting de Braga, manifestou hoje “a esperança” de que a I Liga de futebol seja retomada “o mais cedo possível” e salientou a importância do regresso aos treinos no relvado.

O extremo Wilson Eduardo, do Sporting de Braga, manifestou hoje “a esperança” de que a I Liga de futebol seja retomada “o mais cedo possível” e salientou a importância do regresso aos treinos no relvado.

“Não sabemos ao certo quando recomeça a competição, mas temos a esperança de que seja o mais cedo possível e estamos a trabalhar nesse sentido. O mais importante é recuperar bem, porque vimos de um período de confinamento que é muito diferente do trabalho no campo”, afirmou o jogador ao sítio do clube.

O plantel às ordens de Custódio Castro voltou na segunda-feira aos treinos no relvado, ainda de forma individualizada, depois de cerca de um mês e meio de interrupção devido à pandemia de covid-19 e Wilson Eduardo frisou que, “depois de tantos dias em casa, este regresso foi muito positivo, era algo que todo o grupo desejava”.

“O Sporting de Braga proporcionou-nos as melhores condições, garantiu-nos máxima segurança e tudo aquilo de que necessitamos, pelo que só estamos preocupados em recuperar a forma o mais rapidamente possível”, disse.

O jogador de 29 anos, que cumpre a quinta época nos bracarenses e termina contrato no final da presente temporada, salientou as diferenças entre os treinos em casa e no relvado.

“Por mais que treinemos em casa, nunca é igual. Aqui a carga física é diferente, ontem [segunda-feira] foi puxado, mas é mesmo assim, temos de correr atrás do tempo, sabendo que agora será cansativo, mas que no futuro vai trazer lucros. O foco é regressarmos com a mesma motivação que tínhamos antes para concluir o campeonato”, concluiu o internacional angolano.

O Sporting de Braga prossegue, na quarta-feira, com os treinos de forma individualizada, com duas sessões (09:30 e 11:15).

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 211 mil mortos e infetou mais de três milhões de pessoas em 193 países e territórios.

Mais de 832 mil doentes foram considerados curados.

Em Portugal, morreram 948 pessoas das 24.322 confirmadas como infetadas, e há 1.389 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.