Treinador do Braga fez a antevisão ao jogo frente ao Boavista, marcado para esta segunda-feira.
“O Boavista é o próximo adversário, mas volto a dizer que estamos muito focados em nós, naquilo que podemos fazer. Jogar no Bessa é tradicionalmente difícil. O Boavista tem uma boa equipa e um excelente treinador. Está num processo de reestruturação, com a equipa a adaptar-se às ideias do novo treinador. Temos o máximo respeito pelo Boavista, mas estamos muito focados no que podemos fazer. Temos treinado muito bem, há alegria no trabalho e uma convicção muito grande no que estamos a fazer. Vamos à luta pelos três pontos, como sempre, e podem esperar um Braga em bom nível”.
“Não é fácil [defrontar o Boavista], da mesma forma que não é fácil jogar contra o Braga. O Braga é uma equipa coesa, difícil de ser contrariada, e que defende e ataca muito bem. E também sabe jogar em transições rápidas, quando é necessário. No fim do último jogo, disse que ficámos muito satisfeitos porque tinha sido uma vitória da equipa. O Braga conseguiu vencer esse jogo como equipa. Não dependemos de uma individualidade. Tratou-se de um triunfo coletivo. É nisso que vamos apostar no Bessa: seremos muito fortes em termos coletivos perante um adversário bom, muito competitivo. Só que o Boavista também vai encontrar um Braga muito competitivo, com qualidade e vontade grande de conquistar os três pontos”.
“Eu nunca lamento ausências. Só lamento pelos jogadores. Sem o Galeno, ganhámos por 3-0 contra uma equipa [Rio Ave] que sofre poucos golos. Já antes, sem outros jogadores importantes, conseguimos vencer. Acreditamos muito no coletivo, é o coletivo que interessa e os jogadores têm consciência disso. Não dependemos de um jogador, dependemos de um coletivo. É esse coletivo forte que amanhã [hoje] estará no Bessa a discutir os três pontos”.