“Mulheres de Braga” apresentam queixa no Ministério Público contra Bruno de Carvalho por violência

A Associação Mulheres de Braga apresentou uma queixa contra Bruno de Carvalho por comportamentos suscetíveis de violência doméstica sobre Liliana Almeida, no BB Famosos, TVI. Esta é uma segunda queixa a juntar à apresentada pela Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género.

A Associação Mulheres de Braga apresentou uma queixa contra Bruno de Carvalho por comportamentos suscetíveis de violência doméstica sobre Liliana Almeida, no BB Famosos, TVI. Esta é uma segunda queixa a juntar à apresentada pela Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG), submetida e revelada no domingo, 13.

“Se as psicólogas da CIG reconheceram o que nós reconhecemos… Fizemos uma queixa à parte para reforçar a da CIG, por comportamentos suscetíveis de violência doméstica”, afirma Emília Santos, presidente do coletivo que conta com a adesão de cerca de “20 mil mulheres”. Queixas a que se juntam as participações de cidadãos e entidades junto da Entidade Reguladora para a Comunicação Social.

“Se as psicólogas da CIG reconheceram o que nós reconhecemos… Fizemos uma queixa à parte para reforçar a da CIG, por comportamentos suscetíveis de violência doméstica”, afirma Emília Santos, presidente do coletivo que conta com a adesão de cerca de “20 mil mulheres”. Queixas a que se juntam as participações de cidadãos e entidades junto da Entidade Reguladora para a Comunicação Social.

As expetativas de Emília Santos são, porém, cautelosas. “Provavelmente, não dará grande coisa. É certo que, por ser considerado crime público, ninguém pode travar processo, o problema será a prova, que é apenas composta daquelas imagens. E se a Liliana vier dizer que era um jogo que estava tudo combinado, ficará mais complicado”.

Críticas ao mecanismo de denúncia do MP

E a propósito da queixa que foi submetida online no site do Ministério Público (MP), a presidente das Mulheres de Braga deixa crítica a todo o processo. “Um dos aspetos que nos revoltou imenso com a queixa online é que é quase impossível uma pessoa, uma vítima concluir aquele processo”, aponta.

E enumera: “A inscrição, o que eles pedem, as colagens, os prints, é muito complicado para uma ser comum e achamos profundamente dissuasor, parece que está feito para evitar a apresentação de uma queixa”, refere Emília Santos. Eu estava com a advogada e vice-presidente da associação, Isabel Aguiar-Branco, e ficámos chocadas com a complexidade de um procedimento que deveria ser simples”, alerta a presidente da entidade.