Partido denuncia destruição de mais de 30 cartazes em Azurém e apela à defesa da democracia
A Concelhia do Chega em Guimarães denunciou hoje atos de vandalismo contra os seus materiais de campanha para as Eleições Autárquicas de 2025, classificando-os como “uma afronta ao exercício democrático”. Segundo o comunicado divulgado pelo partido, mais de trinta cartazes foram retirados ou danificados em locais como a Universidade do Minho, a Rua do Sobreiro e o Monte Largo, com especial incidência nos que apresentam o candidato à Junta de Freguesia de Azurém, Diogo Andrade.
“A destruição e deterioração de material de propaganda política representa não apenas um ataque ao partido e ao seu candidato, mas sobretudo uma afronta à liberdade de expressão e ao direito dos cidadãos de estarem informados durante o período eleitoral”, lê-se na nota oficial.
A candidatura encabeçada por Nuno Vaz Monteiro, mandatário e candidato à Câmara Municipal de Guimarães, e por Diogo Andrade, sublinha que o debate político deve ser conduzido com base em ideias, propostas e respeito mútuo. O partido rejeita “qualquer tentativa de intimidação ou violência simbólica que vise silenciar a sua voz ou impedir os vimaranenses de conhecerem alternativas para o futuro do concelho”.
O Chega apela ainda à união de todas as forças políticas e da sociedade civil na defesa dos valores democráticos e no repúdio a comportamentos que considera indignos do processo eleitoral.