Cultura Vieirense mais rica com 3ª Exposição de Arte Contemporânea da Fundação da Portugal Telecom

Vieira do Minho abriu mais uma porta à arte e à cultura com a 3ª Exposição de Arte Contemporânea da Fundação Portugal Telecom inaugurada, hoje, pelo Presidente da Câmara Municipal,  António Cardoso, e pelo Presidente do Conselho de Administração da PT,  Alexandre Fonseca.
O momento que decorreu na Casa Museu Adelino Ângelo contou com a presença de várias entidades convidadas e foi abrilhantado pela atuação do Grupo de Cavaquinhos da Universidade Sénior.
Nas palavras que proferiu, o Presidente da Câmara Municipal de Vieira do Minho,  António Cardoso salientou a importância desta exposição na medida em que ela “vai permitir aos vieirenses uma melhor fruição da arte e uma oportunidade única de enriquecimento cultural”, referindo também “ que fruto da presença das Exposições da Coleção da Fundação Portugal Telecom no Concelho, a Casa Museu Adelino Ângelo já triplicou o seu número de visitantes”.
“Uma  exposição de grande envergadura  que se abre portas à cultura e à arte e que coloca Vieira do Minho no mapa da pintura plástica mundial”, alegou o Presidente da Câmara visivelmente satisfeito.
Na cerimónia de Inauguração da 3ª Exposição de Arte Contemporânea da Fundação  Portugal Telecom, António Cardoso não deixou de agradecer a presença de Alexandre Fonseca ” por considerar que este projecto só foi possível graças ao estreito relacionamento com o Sr. Armando Pereira que, para além do investimento no domínio empresarial, que muitos frutos já tem dado ao concelho, abriu  a Vieira do Minho as portas, na área da produção artística”.

Trata-se de uma exposição que envolve 17 obras de vários artistas plásticos contemporâneos Portugueses vai estar patente ao público na sala principal da Casa Museu Adelino Ângelo, até ao dia 31 de de maio de 2019, engrandecendo a oferta cultural Vieirense.

Esta exposição será com certeza um ponto marcante e uma oportunidade singular de enriquecimento cultural para os vieirenses e público em geral, quer pela sua grandeza, quer pela pluralidade do riquíssimo cenário artístico português.