A PSP identificou, ao início da madrugada desta segunda-feira, as promotoras do protesto realizado na entrada principal do tribunal de Braga contra a decisão de um juiz de ter deixado em liberdade o alegado abusador da filha de 15 anos.
Perto de uma centena de itens, entre brinquedos, roupas e tarjas, foram depois retirados das escadarias, impedindo assim que o protesto fosse visível esta segunda-feira de manhã, pelos magistrados daquela corte.
Emília Santos lamentou a atuação da polícia, a quem já tinha deixado críticas por nem sempre estarem disponíveis para ajudar vítimas de violência doméstica ou abuso sexual.
“É a justiça que temos”, disse a presidente da Associação Mulheres de Braga, promotora da iniciativa que teve início cerca das 22:00 horas deste domingo e terminou cerca da 01:00.