A Fnac, com presença nas cidades de Braga, Guimarães e Viana do Castelo, anunciou que vai abrir todas as lojas “com reforço de segurança” já na sexta-feira, 15 de maio, com exceção das do Aeroporto de Lisboa e do Instituto Superior Técnico.

Em comunicado, a retalhista “anuncia que, no dia 15 de maio, vai finalmente reabrir todas as suas lojas, exceto as do Aeroporto de Lisboa e do Instituto Superior Técnico”, garantindo que “todo o processo de reabertura foi feito com o foco na segurança e bem estar dos seus clientes e colaboradores”.

Também na sexta-feira reabrem as lojas PC Clinic de Almada, Cascais, Colombo, Linda-a-Velha e NorteShopping.

“Para assegurar o atendimento, os serviços e a capacidade de resposta a que os clientes da Fnac estão habituados, mas agora num novo cenário, no início de maio a Fnac já tinha optado por reabrir algumas das suas lojas com base no critério da facilidade de acesso às mesmas, cumprindo todas as normas de higiene e segurança vigentes, sendo a principal o acesso máximo de cinco clientes por cada 100 metros quadrados de área de venda”, refere.

“Apenas os fóruns vão continuar com a programação suspensa em loja, mas a atividade cultural continua a acontecer nas redes sociais da Fnac com regularidade”, adianta.

Todas as lojas vão funcionar em horário restrito das 11:00 às 20:00.

Portugal contabiliza 1.184 mortos associados à covid-19 em 28.319 casos confirmados de infeção, segundo o último boletim diário da Direção-Geral da Saúde (DGS) sobre a pandemia.

Relativamente ao dia anterior, há mais 9 mortos (+0,8%) e mais 187 casos de infeção (+0,7%).

Das pessoas infetadas, 680 estão hospitalizadas, das quais 108 em unidades de cuidados intensivos, e o número de casos recuperados é de 3.198.

Portugal entrou no dia 03 de maio em situação de calamidade devido à pandemia, depois de três períodos consecutivos em estado de emergência desde 19 de março.

Esta nova fase de combate à covid-19 prevê o confinamento obrigatório para pessoas doentes e em vigilância ativa, o dever geral de recolhimento domiciliário e o uso obrigatório de máscaras ou viseiras em transportes públicos, serviços de atendimento ao público, escolas e estabelecimentos comerciais.