A essência é: quanto mais vezes se “provocarem” antes do momento em si, mais apaixonado será o sexo.
Quando a cama range, as paredes vibram e sente que está prestes a chegar à lua, a sua vida sexual alcançou o máximo do apogeu. É disso que vamos falar aqui. Sabe o que diferencia uma experiência sexual razoável de uma que poderia fazer parte do livro do Guinness?
Lamentamos desiludi-la mas não há uma resposta correta. Há várias. Assim como há fatores que interferem: a pressa, o suor, a paixão, o anonimato, a duração, a brevidade, o local…O que define um hit sexual é que esse seja mil vezes melhor do que todas as outras vezes que fez durante um ano.
E para que a exceção se converta numa norma, compilámos as oito experiência sexuais mais monumentais. A essência é: quanto mais vezes se “provocarem” antes do momento em si, mais apaixonado será o sexo. A Women’s Health explica-lhe tudo.
Sexo de lua de mel
É o dia perfeito. Está linda (pelo menos foi o que lhe disseram 493 vezes nestas últimas horas). Está rodeada pela família e pelos amigos. Sente que está a começar uma nova fase da sua vida.
Tradução: As hormonas naturais que a fazem sentir-se bem – a dopamina e a epinefrina – estão no auge, o que significa que se sente eufórica. Contudo, se tem um perfil mais reservado, lembre-se que uma coisa é o que se vê nos filmes, outra é a realidade. É certo que sempre se atribuiu uma certa obrigatoriedade sexual à lua-de-mel, mas, acredite, não em de ser assim. Nenhuma pessoa se deve sentir pressionada nesse sentido, até porque só irá aumentar a vossa ansiedade. Portanto, se se desejarem nessa noite, excelente. Se chegarem ao quarto mais mortos que vivos de tanto cansaço com o casamento, excelente também. A manhã seguinte tem tudo para ser inesquecível.
Sexo de reconciliação
Gritos, palavrões, pratos partidos Depois dá-se a reconciliação e vão diretamente para o quarto, onde continuam a gritar, a dizer palavrões, mas…sem pratos pelo meio. Dá-se o momento único, aquele em que se rompe a barreira do som (e da cabeceira, talvez). De acordo com alguns estudos, quando um casal se chateia, a raiva faz disparar a testosterona e a adrenalina. Trata-se de uma ração bioquímica comum à maioria dos homens. Por seu lado, as mulheres simplesmente procuram o contacto para se sentirem desejadas de novo.
Sexo de despedida
É como o dia antes de começar uma dieta em que repete para si mesma: “Amanhã vou começar a perder peso, mas hoje vou aproveitar até ao último pastel de nata”. Decidiu que a relação não vai bem, mas, afinal de contas, uma última alegria não faz mal a ninguém. E acaba por ser o melhor intercâmbio de fluidos dos últimos seis meses por dois motivos. O primeiro é físico: a antropóloga Helen Fisher refere que, na chamada “última tentativa de copular”, o homem pode alterar os níveis de algumas hormonas do sémen e isso pode fazer com que a parceira ovule espontaneamente. Por outras palavras, o seu subconsciente trata de manter o compromisso, deixando-a grávida, ainda que possa não querer. O segundo motivo é psicológico: quando sabe que não vai voltar a estar com essa pessoa faz tudo para deixá-la com água na boca.
Ma não desanime se não for o seu caso. Vai depender do motivo pelo qual quer terminar a relação. Se ele terminar por já não sentir atração por si, é pouco provável que o seu desempenho aumente.
Sexo de aniversário
Funciona por um mecanismo de compensação sexual. Nós, mulheres, gostamos de mimos no dia de aniversário e há pequenos pormenores que podem funcionar como afrodisíacos e gera agradecimentos em forma de sinergia sexual.
Sexo de “Amor, já cheguei!”
Se trabalhou tanto que não teve tempo para almoçar, é normal que se “vingue” ao jantar. O mesmo acontece com o sexo. Quando chega a casa, a privação transforma-se em atração sexual. A separação atua como uma troca no guião do casal, o que provoca surpresa e ativa o desejo. Além disso, de certa forma, a situação devolve-nos o modelo de pensamento dos encontros iniciais, nos quais a paixão alcançava as suas quotas máximas.
Sexo de atração à primeira vista
É excitante pela componente de descoberta e de incerteza. Ambos estão muito recetivos, pretendem agradar ao outro e desfrutar os dois da relação.
Sexo de férias
Por um lado libertamo-nos da pressão. Por outro, temos uma visão mais sossegada e hedonista da vida. As férias proporcionam uma atitude de procura, de desfrute e de maior dedicação ao culto do corpo. Além disso, estamos mais abetos a todo o tipo de estímulos, quer sejam visuais, auditivos, gustativos, olfativos ou táteis. Em suma, durante todo o ano, sobrevivemos e, nas férias, finamente, vivemos.
Sexo de “Vamos fazer um filho”
Muitos casais sentem uma intensa ligação emocional quando tentam conceber um bebé. Por norma, supõe uma espécie de libertação, uma vez que durante muito tempo tentaram evitar a gravidez. Também é romântico porque significa criar algo a partir da relação.