Crimes terão acontecido entre 2017 e 2021.
O Ministério Público (MP) acusou formalmente um homem, padre de profissão, de assediar e perseguir uma mulher, funcionária da mesma paróquia de Lisboa, “pressionando-a para manter com ele relações sexuais, sob ameaça de despedimento”.
Por isso, o homem é suspeito de um crime de perseguição, um crime de coação simples, um crime de importunação sexual e um crime de coação sexual.
Em comunicado, o MP explica que os crimes remontam ao período temporal entre setembro de 2017 e março de 2021.
No seguimento das acusações, aliás, e por decisão do Patriarcado de Lisboa, de maio de 2023, o arguido foi suspenso de funções.
A investigação, disse ainda o MP em comunicado, foi dirigida pelo Ministério Público do DIAP de Lisboa.