Associação Empresarial do Minho reconhece avanços nas políticas fiscais, mas sublinha a necessidade de reformas mais arrojadas para impulsionar o tecido empresarial.

A Associação Empresarial do Minho (AEMinho) avaliou positivamente a proposta de Orçamento do Estado para 2025, destacando o alívio fiscal sobre o trabalho e as empresas como um sinal encorajador para a economia. No entanto, a associação, liderada por Ramiro Brito, lamenta a falta de ambição e a ausência de medidas robustas em áreas estratégicas como a inovação e a competitividade internacional.

Num comunicado divulgado esta sexta-feira, a AEMinho aplaudiu a iniciativa de atrair e fixar talento jovem através do IRS Jovem, mas alertou para a necessidade de maior simplicidade nas reformas fiscais. O corte de apenas um ponto percentual no IRC foi considerado insuficiente, com os empresários a pedirem uma redução mais significativa para promover o crescimento sustentável, especialmente nos setores da tecnologia e exportação.

A associação também expressou preocupações com a falta de incentivos robustos para a inovação, investigação e desenvolvimento (I&D), e criticou a indefinição da proposta de redução do IVA na construção, uma medida crucial para garantir habitação acessível.

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