Ministério da Educação investiga diretora do Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro por alegadas perseguições a funcionárias

Frame: Angelina Carvalho Funcionária Afastada da Escola de Terras de Bouro A diretora do Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro, Virgínia Gomes, está a ser investigada em três processos disciplinares pelo Ministério da Educação (ME). Em causa estão alegadas “perseguições” e atos de “humilhação” exercícios sobre funcionárias das escolas que dirige.

Funcionária com doença oncológica denunciou maus-tratos e foi alvo de processo disciplinar.

O Ministério da Educação está a investigar a diretora do Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro, Virgínia Gomes, em três processos disciplinares, devido a alegadas atitudes de perseguição e humilhação contra funcionárias sob a sua responsabilidade.

Uma das funcionárias envolvidas, Angelina Carvalho, uma assistente operacional que sofre de uma doença oncológica com 60% de incapacidade para o trabalho, relatou ter sido forçada a realizar tarefas pesadas, apesar da sua condição. Ela, que já havia sido submetida a cirurgias no braço devido a melanoma, foi assistida no hospital após sofrer lesões relacionadas com o trabalho.

Angelina revelou que foi alvo de humilhações públicas por parte da diretora, que a acusou de mentir e ameaçou fazer de tudo para que fosse despedida. A situação levou a funcionária a pedir baixa médica, estando desde então afastada do trabalho há três meses.

O Ministério da Educação confirmou os três processos disciplinares abertos à diretora, embora não tenha fornecido mais detalhes. A diretora Virgínia Gomes não respondeu às tentativas de contato feitas pelo Correio da Manhã, nem por telefone nem por e-mail.

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