O Cabido de cardeais, responsável por zelar e organizar as praxes na academia do Minho, lançou um comunicado que está a revoltar a opinião públicas nas redes sociais desta entidade praxista. Os casos que apareceram o Instituto Politécnico da Guarda fazem suscitar algum receio acerca deste comunicado deixam no ar uma questão: Serão mesmo necessárias estas praxes?”
Pode ler-se no comunicado: “Comunica-se a toda a Academia Minhota que durante todo o mês de julho irão ocorrer praxes presenciais com o objetivo de permitir que todos os cursos possam fazer um fecho ao ano praxístico”.

Regras das praxes presenciais

O Cabido de Cardeais anuncia regras para cumprir em praxes presenciais. Pode ler-se no comunicado que: Cada praxe é agendada com antecedência, com hora e local marcados, e previamente autorizada, cada praxe tem, no máximo, 3 horas de duração, as praxes serão vigiadas por Cardeais que são responsáveis, em todos os aspetos, pelos participantes na praxe, em cada praxe participarão, no máximo, 20 pessoas (o Cabido recebe uma lista com o nome de todos os participantes e com o contacto dos Cardeais responsáveis), é obrigatório o uso de máscara em contexto de praxe (seja por caloiros ou praxantes) e cada curso fará uma praxe de ação social para uma instituição à escolha (ex. doação de géneros, campanhas de sensibilização, limpeza de espaços).

Pedido de responsabilidade

“Cabe a cada um de nós sermos responsáveis e conscientes pelas nossas ações e pela projeção que teremos para o exterior. É pedido a todos os envolvidos que ajam com responsabilidade porque, e como tem acontecido recentemente, rapidamente são-nos retiradas as liberdades que fomos alcançando”, apela o cabido de cardeais.