A seleção portuguesa de futebol segurou hoje a liderança do Grupo 3 da Liga A da Liga das Nações, ao bater em Alvalade a Suécia por 3-0, na noite de Diogo Jota, o substituto de Cristiano Ronaldo.
O avançado do Liverpool, chamado ao ‘onze’ face ao teste positivo à covid-19 do ‘capitão’, fez a assistência para Bernardo Silva marcar o primeiro golo, aos 21 minutos, e apontou os outros, aos 44 e 72, na segundo vitória lusa em 10 receções aos suecos.
Na classificação do agrupamento, e após quatro jogos, Portugal manteve-se no primeiro posto, com os mesmos 10 pontos da França, vencedora na Croácia por 2-1, com tentos de Antoine Griezmann e Kylian Mbappé. Os croatas somam três pontos e os suecos zero.
Fernando Santos assume que a Seleção Nacional assinou uma grande exibição diante da Suécia.
No final do encontro Fernando Santos fez a análise à partida, voltou a falar da Seleção sem Ronaldo e dos tempos que se avizinham.
Análise a esta partida: O resultado foi excelente. 3-0 é um resultado ótimo, agora houve algumas coisas não tão boas, mas não tivemos momentos tão sofridos. Tivemos uma excelente organização, reagimos muito bem à perda e tivemos 20 minutos muito bons. Agora tivemos dificuldades contra jogadores muito bem organizados e que são fortíssimos no jogo aéreo. Na segunda parte o jogo perdeu qualidade, mas é normal porque o cansaço também já era muito. Afinal este era o terceiro jogo no espaço de poucos dias. Nós podíamos ter feito mais golos, mas eles também. Não foi um jogo top, mas um grande jogo.
Seleção sem Cristiano Ronaldo a equipa não fica melhor? A Seleção sempre será melhor com Cristiano Ronaldo.
Contas do grupo: Em termos matemáticos este grupo vai ser disputado até ao fim e o próximo jogo pode até ser decisivo. O jogo contra a França dirá muita coisa neste grupo.
Preocupo-o os tempos que se avizinham: Resguardo-me, tenho cuidado, respeito as normas. Os portugueses têm de ter todos os cuidados. Continuo a ter muitas dúvidas se houve contágios dentro da Seleção, porque os jogadores seguiram todas as normas. Aqui dentro sempre tivemos imensa preocupação.