O Braga vai instalar 133 câmaras de videovigilância em zonas estratégicas

O Município de Braga vai investir 1,7 milhões de euros na instalação de 133 câmaras de videovigilância em áreas consideradas estratégicas da cidade, incluindo a zona da Universidade do Minho, o centro histórico pedonal e os parques de lazer do Picoto, da Ponte São João e das Camélias.

A proposta será debatida esta sexta-feira em reunião do Executivo Municipal, a última do atual mandato de Ricardo Rio.

Segundo a vereadora dos Espaços Públicos, Olga Pereira, o objetivo é reforçar a segurança sem descurar os direitos, liberdades e garantias dos cidadãos. “Braga é uma cidade segura em que se pode andar na rua, mas é sempre bom que as pessoas se sintam seguras, através de sistemas como estes”, sublinhou.

Instalação faseada até 2028

O plano prevê três fases:

  • 2026 – instalação de 86 câmaras em locais já preparados com infraestrutura;
  • 2027 – colocação de mais 33 câmaras em áreas que exigem pequenas obras adicionais;
  • 2028 – instalação das últimas 18 câmaras, em zonas sem infraestrutura, obrigando à criação de novas condutas digitais.

As câmaras incluem nove fixas, 114 multisensor e 10 rotativas. O Município assegura o financiamento, aquisição, instalação e manutenção, cabendo à PSP a operação e monitorização a partir do seu Centro de Comando e Controlo.

O projeto contempla ainda servidores, software de gestão, medidas de cibersegurança e sistemas de controlo de acessos, cumprindo normas rigorosas de proteção de dados.

Objetivos do projeto

De acordo com a autarquia, a videovigilância visa:

  • Prevenir e reduzir a criminalidade em locais de maior risco;
  • Aumentar o sentimento de segurança entre residentes e visitantes;
  • Apoiar a atuação policial com respostas mais rápidas e eficazes;
  • Valorizar o património histórico e cultural e os espaços de lazer, tornando Braga uma referência em segurança urbana e inovação.

Olga Pereira defende que o investimento “se justifica plenamente” e sublinha que a iniciativa também poderá envolver os municípios do Pentágono Urbano (Braga, Famalicão, Guimarães, Barcelos e Vila do Conde), que desenvolvem projetos semelhantes, alguns já em andamento.

18 milhões em investimentos em discussão

Na mesma reunião, a Câmara vai ainda apreciar seis outros projetos, incluindo a requalificação do Pavilhão Flávio Sá Leite, num pacote total de 18 milhões de euros em concursos e adjudicações. vai investir 1,7 milhões de euros na instalação de 133 câmaras de videovigilância em áreas consideradas estratégicas da cidade, incluindo a zona da Universidade do Minho, o centro histórico pedonal e os parques de lazer do Picoto, da Ponte São João e das Camélias.

A proposta será debatida esta sexta-feira em reunião do Executivo Municipal, a última do atual mandato de Ricardo Rio.

Segundo a vereadora dos Espaços Públicos, Olga Pereira, o objetivo é reforçar a segurança sem descurar os direitos, liberdades e garantias dos cidadãos. “Braga é uma cidade segura em que se pode andar na rua, mas é sempre bom que as pessoas se sintam seguras, através de sistemas como estes”, sublinhou.

Instalação faseada até 2028

O plano prevê três fases:

  • 2026 – instalação de 86 câmaras em locais já preparados com infraestrutura;
  • 2027 – colocação de mais 33 câmaras em áreas que exigem pequenas obras adicionais;
  • 2028 – instalação das últimas 18 câmaras, em zonas sem infraestrutura, obrigando à criação de novas condutas digitais.

As câmaras incluem nove fixas, 114 multisensor e 10 rotativas. O Município assegura o financiamento, aquisição, instalação e manutenção, cabendo à PSP a operação e monitorização a partir do seu Centro de Comando e Controlo.

O projeto contempla ainda servidores, software de gestão, medidas de cibersegurança e sistemas de controlo de acessos, cumprindo normas rigorosas de proteção de dados.

Objetivos do projeto

De acordo com a autarquia, a videovigilância visa:

  • Prevenir e reduzir a criminalidade em locais de maior risco;
  • Aumentar o sentimento de segurança entre residentes e visitantes;
  • Apoiar a atuação policial com respostas mais rápidas e eficazes;
  • Valorizar o património histórico e cultural e os espaços de lazer, tornando Braga uma referência em segurança urbana e inovação.

Olga Pereira defende que o investimento “se justifica plenamente” e sublinha que a iniciativa também poderá envolver os municípios do Pentágono Urbano (Braga, Famalicão, Guimarães, Barcelos e Vila do Conde), que desenvolvem projetos semelhantes, alguns já em andamento.

18 milhões em investimentos em discussão

Na mesma reunião, a Câmara vai ainda apreciar seis outros projetos, incluindo a requalificação do Pavilhão Flávio Sá Leite, num pacote total de 18 milhões de euros em concursos e adjudicações.

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