Medida foi agora posta em vigor e dá a cada funcionário 30 minutos para a autossatisfação.

A diretora de uma empresa espanhola de produção de filmes de autor instituiu uma nova política, no mínimo, insólita e controversa: Erika Lust, dona da Lust Productions, deixa os seus 36 funcionários tirar pausas para se masturbarem durante o trabalho.

A produtora de Barcelona, que também se dedica à produção de conteúdos pornográficos pôs a ideia em marcha para celebrar o Mês da Masturbação (maio) mas o ‘bónus’ vai manter-se pelo menos até final do ano: todos os dias, os funcionários têm 30 minutos de pausa extra para se dedicarem à autossatisfação.

o Daily Star, Erika Lust explica que quis que os trabalhadores estivessem “menos agitados” durante a pandemia de Covid-19. Nos escritórios da empresa até foi criada uma “estação de masturbação”, um espaço próprio para os funcionários desfrutarem da pausa ‘especial’.

“Eu valorizo os meus empregados e sei que quando eles se sentem bem, fazem um bom trabalho. A pandemia trouxe uma enorme mudança às nossas vidas, e notei que os meus empregados estavam muito agitados e o seu desempenho era menos energético do que antes. Por isso, lembrei-me de uma coisa que faz toda a gente sentir-se bem”, explica Erika Lust, nascida na Suécia.

A iniciativa está a ser um sucesso entre trabalhadores. “Imaginem, é uma equipa de funcionários felizes, no auge da sua criatividade e produtividade porque tiveram tempo livre de pausa para poderem fazer-se sentir melhor. Uma pausa para masturbação, está provado, resulta em maior concentração, menos agressividade, maior produtividade e melhor trabalho de equipa”, defende a diretora de comunicações e conteúdos da Erika Lust Films.

A responsável espera que a medida sirva de exemplo e que, em breve, mais empresas adiram.