A dimensão dos estragos ainda está a ser averiguada pelo Gabinete Nacional de Segurança, mas as suspeitas da quebra de segurança que facilitou a exfiltração de documentos secretos da NATO recaem em computadores do EMGFA, das secretas militares e do MDN.
O Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA), comandado pelo chefe de Estado-Maior, Almirante Silva Ribeiro, foi alvo de um “ciberataque prolongado e sem precedentes” que teve como resultado a exfiltração de documentos classificados da NATO.
O governo português só soube porque foi informado pelos Serviços de Informações norte-americanos, através da embaixada em Lisboa, com uma comunicação que terá sido feita diretamente ao primeiro-ministro António Costa, no passado mês de agosto.