Dos doze signos do Zodíaco, realçamos os que preferem estar sós do que mal acompanhados

Começamos com uma surpresa. Balança é o signo que rege as relações, mas também está ligado aos extremos: tanto se relaciona muito, como precisa de repor o seu centro individual no seu espaço solitário e daí muitas vezes precisar de chegar a casa e estar… sozinho. Os nativos deste signo têm uma vontade imensa de encontrar “a pessoa” certa, mas o facto de lhes ser tão difícil manter o seu centro quando em relação pode fazer com que se sintam presos numa armadilha. Uma vez que estas personalidades têm de aprender a não projetar as suas necessidades no outro, pode demorar algum tempo até encontrarem o equilíbrio relacional.

O signo oposto, Carneiro, é igualmente propenso à solidão e mesmo quando em relação, pode sentir que não se entrega a ninguém. Os nativos de Carneiro tem uma necessidade profunda de liberdade e por vezes as relações colocam esse limite: têm de dar explicações, dizer onde vão ou com quem estiveram, comprometer-se com horas e se não encontram a relação onde têm esse espaço de liberdade… podem ficar sozinhos durante largos períodos da sua vida.

Já o Aquário é um signo que prefere estar sozinho a mal-acompanhado, o que pode influenciar a sua relação com os outros, nomeadamente com grupos de diferentes naturezas. Não é raro, neste arquétipo, existir angústia por não se encontrar pessoas com quem haja uma partilha das suas ideias, dos seus valores e excentricidades. Por isso, pode sentir-se fundamentalmente sozinho. Está a aprender a sentir-se bem no “grupo de um” e assim atrair a sua tribo.

Finalmente, o signo de Peixes. Este signo tem no seu cartão de identidade o arquétipo do ermita e pode ter fases na sua vida em que quer viver em isolamento. Assim como Balança, pode ter dificuldade em encontrar o seu centro nas relações. Funde-se com o outro e pode haver apenas o “nós”. As relações podem significar sacrifício profundo, dádivas sem limites e um esgotamento interno que os leva a possíveis fases do tal isolamento, apenas interrompidas quando compreendem com quem devem – ou não – criar relações próximas.