O primeiro-ministro, António Costa, anunciou hoje que Portugal subscreveu as garantias de segurança dadas à Ucrânia pelos países do G7, ressalvando que ainda vai ser discutido como é que o país pode ajudar a assegurá-las.

“A declaração abre agora um período a partir do qual se iniciarão contactos entre os parceiros para se definir em que medida é que cada um participará nas garantias futuras de segurança da Ucrânia”, sustentou o primeiro-ministro, em declarações aos jornalistas no final da Cimeira da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), em Vílnius.

Questionado sobre o tipo de apoio que Portugal está disponível para prestar, António Costa respondeu que “é prematuro” falar sobre isso.

“Temos procurado contribuir para a segurança da Ucrânia das formas mais diversas, temo-lo feito do ponto de vista militar, do ponto de vista financeiro, político, diplomático, também do ponto de vista da cedência de equipamentos e através da formação, designadamente agora de pilotos F-16”, acrescentou.